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BagNews: mídia inteligente em sacolas ecológicas

Sistema de franquias teve início há pouco mais de um ano e já conta com mais de 30 franqueados no Brasil. Anúncios variam entre R$ 350 e R$ 21 mil

Desde 1996, o economista Salvatore Privitera, 70, é dono de uma empresa de consultoria na área de embalagens. Em 2008, o empresário Osmar Afonso precisava de ajuda para desenvolver, no Brasil, uma ideia já em execução na Espanha: a veiculação de publicidade regional em sacolas ecológicas. Foi assim que o caminho dos dois empresários se cruzou para dar vida à BagNews.

Pós-graduado em marketing e já tendo trabalhado em multinacionais, Privitera viabilizou os custos, estudou o produto e acabou se envolvendo no projeto. Hoje é sócio da empresa junto a Osmar Afonso e seu filho, o jovem Adriano Afonso, de 32 anos.

Durante a análise da marca, ficou definido que a BagNews trabalharia com sistema de franquias. “Optamos pelo modelo por acharmos que um franqueado teria uma motivação maior do que a de um representante ou um vendedor. Também porque não exigiria que montássemos um sistema oneroso de supervisão”, explica o economista.

Em setembro de 2010, os empresários foram até uma feira que discutia o tema, em Campinas (SP), para apresentar o projeto e deixá-lo conhecido. Anunciaram, também, a ideia em sites de franquias. Já no mês seguinte começaram a ter clientes e atualmente contam com 30 fraqueados pelo país.

“Não vendemos sacolas. Comercializamos mídia e anúncios”, explica Privitera. Fazer com que os interessados no projeto entendessem essa característica foi a única dificuldade enfrentada no início. A ideia da empresa é “simples e poderosa”, como define o economista. O franqueado ganha toda vez que consegue um anunciante, já que o espaço na sacola tem de ser pago e varia de R$ 350 a R$ 21 mil. Já o anunciante obtém lucro ganhando visibilidade e novos clientes que se interessam pelos serviços ou produtos quando recebem a BagNews.

Processo de seleção – Para fechar negócio com a empresa, o franqueado precisa morar em um município que tenha potencial mínimo de sucesso com esse tipo de mídia. Quem faz esse estudo são os próprios sócios da BagNews.

Se houver interesse da empresa, o cliente deve passar por algumas etapas antes da assinatura efetiva do contrato. “O candidato, depois de esclarecer todas as dúvidas por telefone ou e-mail, marca uma entrevista conosco. Essa entrevista é um treinamento teórico. Depois de ter passado pelo treinamento, se o candidato ainda tiver interesse na marca, fechamos contrato”, explica o empresário.

O franqueado só fica apto a iniciar suas atividades depois que finaliza a tarefa passada pela BagNews, que é realizar um estudo da região que vai querer atingir com os anúncios e qual será a rota de distribuição das sacolas. Depois que isso estiver pronto, alguém da empresa se encontra com o cliente e analisa o estudo, dando sugestões e fazendo alterações. É só a partir desse momento que o franqueado começa, de fato, a trabalhar.

Produção das sacolas – Cada cliente tem que desembolsar R$ 18 mil. Esse é o valor do contrato, válido por cinco anos. Terminada a vigência, se o franqueado quiser permanecer com a empresa, pode renovar pagando a metade do valor, R$ 9 mil.

Além do investimento inicial, os franqueados têm de arcar com as taxas de impressão dos anúncios toda vez que houver remessa de sacolas, porque, como explica Privitera, a empresa não tem gráfica própria e precisa terceirizar o serviço. “Mas o custo do papel kraft com o qual confeccionamos a sacola, a editoração dos anúncios e todo o acompanhamento da impressão na gráfica é por nossa conta”, acrescenta.

O trabalho do franqueado é, além de conseguir anunciantes, repassar para a empresa os layouts das propagandas. Inicialmente, a recomendação aos clientes é que a periodicidade da sacola seja mensal, para que o produto se consolide na região ou no bairro em que será distribuído. Depois, podem ser feitas edições quinzenais.

O sistema é ideal para pessoas que estão entrando agora no mercado empreendedor. Isso porque, para lucrar com o produto, não é necessário investir em espaço físico. Os franqueados trabalham em regime de home office, em casa. “É adequado que o nosso cliente tenha apenas um sócio, porque o trabalho demanda energia do próprio empreendedor. Eventualmente, com a expansão de anunciantes, o cliente talvez precise contratar funcionários”, explica Salvatore.

Equipe de empreendedores da empresa. Foto: Divulgação/Bagnews

Site: http://www.bagnews.com.br
E-mail: salvatore@bagnews.com.br

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