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Crescimento econômico do Brasil atrai eventos internacionais

Crescimento econômico do Brasil atrai eventos internacionais

O Brasil literalmente entrou na rota dos eventos internacionais, principalmente nos últimos 10 anos. Primeiro vieram os culturais e artísticos e, mais recentemente, os esportivos. Para se ter uma ideia, hoje, São Paulo é a capital latina de eventos de negócios.

No passado, a realização de eventos internacionais no País era iniciativa de pioneiros, que poderiam ser chamados de aventureiros. Foi assim com os Medina, responsáveis pelas duas primeiras versões do Rock in Rio, e o Emerson Fittipaldi, que se esforçou para trazer a Fórmula 1 para cá.

Esta década está sendo marcada pela realização no Brasil de conjunto de eventos com forte viés privado, seja pelo elenco de patrocinadores, seja pelos transbordamentos que ocorrem em oportunidades de negócios, em especial nos setores de comércio e prestação de serviços.

Pode-se afirmar que o circuito do Circle de Soleil foi o primeiro que vislumbrou isto como negócio, o quê vem se repetindo ano a ano totalmente patrocinado pelo setor privado.

Agarre as oportunidades

Nos próximos quatro anos, com o ciclo de megaeventos esportivos – Copa das Confederações FIFA 2013, Copa do Mundo FIFA 2014 e as Olimpíadas 2016 –, serão mobilizados pessoas, recursos e negócios, sejam públicos e privados, para atender às demandas que geram. Pessoas e empresas já se preparam para aproveitar estas oportunidades, que ocorrem antes, durante e depois dos eventos propriamente dito. Oportunidades que vão além das áreas próximas de onde se localizam os eventos.

Nesta onda, se ampliam a produção de eventos internacionais no País, e o mais importante é que estão sendo realizados por todo o território nacional, inclusive com impacto na interiorização da arte nacional. Antes os eventos estavam limitados às praças Rio de Janeiro e São Paulo.

Com este movimento, está na hora de se preparar para agarrar as oportunidades geradas pelos eventos de negócios, profissionais e científicos. Para isso, é preciso ter o “olhar” de eventos internacionais.

Faz-se necessário transformar estes eventos em vitrine internacional do bom momento que o País vive. É preciso mostrar que gerarão legados os investimentos que estão sendo feitos em arenas esportivas e para shows, espaços de convenções e exposições, mobilidade urbana, comunicações etc.

Ainda é preciso avançar em áreas como limpeza urbana, saneamento, segurança e saúde, só para citar algumas que são objeto de apreciação por quem visita o País, mas a onda esta aí e é preciso pegá-la para que o momento bom não seja passageiro. Para isso, é preciso convergir ações públicas e privadas para fortalecer o Brasil como um destino de eventos internacionais.

Edição: Fernanda Peregrino, da F&C Comunicação e Projetos.

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