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Alimentação fora de casa

Vagão pode ser customizado para ser um café, padaria ou lanchonete; opção mais sofisticada que os trailers brasileiros

O segmento de alimentação fora de casa, também conhecido como Food Service, vem crescendo vertiginosamente no mundo e no Brasil. Os fatores que contribuem para este crescimento, segundo o Estudo Mercado de Alimentação Fora de Casa, elaborado pelo Sebrae, são:

– A crescente urbanização faz com que mais pessoas morem, estudem e trabalhem em grandes cidades, o que dificulta e/ou inviabiliza fazer refeições em casa;

– O aumento da participação da mulher no mercado de trabalho, de forma que lhe sobra menos tempo para continuar a desempenhar a tradicional função de cozinhar para a família;

– O ganho real na renda dos brasileiros, principalmente aqueles das classes econômicas C e D;

– A oferta cada vez maior de serviços de alimentação fora de casa (restaurantes tradicionais, restaurantes por quilo, lanchonetes, lojas de fast food etc.) em todo o País.

Na Anuga Fair, feira internacional do setor alimentício, pude perceber a importância deste segmento por meio de sua enorme oferta de produtos, que “envolve toda a cadeia de produção e distribuição de alimentos, bebidas, insumos, equipamentos e serviços orientados a atender os estabelecimentos que preparam e fornecem refeições”, segundo o Prof. Enzo Donna, da ESPM.

Fazem parte deste mercado, de um lado, restaurantes a la carte; self-service; prato pronto; churrascarias; pizzarias; lanchonetes; padarias; bares; quiosques; buffet; rotisserie independente; vending machine comercial. Do outro lado, estão os hotéis, motéis, escolas, hospitais, catering (aéreo, terrestre e marítimo) e até mesmo de padarias, que estão ampliando seus serviços e ofertando refeições no horário de almoço, bastante populares em São Paulo e em Bela Cintra.

Segundo dados apresentados pela ESPM, o setor de food service fatura cerca de R$ 420 milhões/dia. Segundo a Pesquisa de Orçamento Familiar 2008-2009, do IBGE, os valores médios gastos mensalmente com alimentação fora do lar por região são os seguintes:

  • SE – R$ 172,78;
  • S – R$ 125,35;
  • NE – R$ 81,23;
  • N – R$ 92,68;
  • CO – R$ 109,84.

Em comparação com a última pesquisa realizada em 2002-2003, todos os percentuais aumentaram.

As empresas atuantes no setor devem ficar atentas ao comportamento do consumidor com relação à alimentação fora do lar. A publicação Food & Service Industry Outlook realizou uma pesquisa que mostra os hábitos de alimentação dos povos de diferentes países:

  • Os americanos comem em seus carros;
  • Os espanhóis jantam às 11 da noite;
  • Os japoneses compram lanches em lojas de conveniência;
  • Os chineses tomam leite de soja e comem “buns” (um tipo de pão doce) no café da manhã.

Em Anuga, na área de Food Service, dentre outros equipamentos, vi um vagão da empresa Wagnerei Brohm, mais sofisticado que os nossos trailers, que pode ser customizado para ser um café, padaria ou lanchonete.

Para as empresas que atuam com fast food e queiram ter algumas ideias interessantes, acessem o site ou assistam ao programa Man VS Food. O apresentador Adma Richman percorre restaurantes, pelos Estados Unidos, mostrando os melhores lugares para se comer, as refeições servidas, a estrutura dos estabelecimentos e os desafios bem americanos, como comer 2,5 quilos de nachos em 45 minutos.

Saiba mais

Wagnerei Brohm
brohm@wagnerei.de

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