Cadastrar

Esqueceu a senha?

Perdeu sua senha? Por favor, indique o seu endereço de e-mail. Você receberá um link e criará uma nova senha por e-mail.

Sorry, you do not have permission to ask a question, You must login to ask a question.

Sorry, you do not have permission to add a post.

Please briefly explain why you feel this question should be reported.

Explique brevemente por que você acha que essa resposta é inadequada ou abusiva.

Please briefly explain why you feel this user should be reported.

A participação das cidades brasileiras na Rede Cidades Criativas

A participação das cidades brasileiras na Rede Cidades Criativas

Desde 2019, Fortaleza integra a Rede de Cidades Criativas da Unesco, na categoria projeto, com ênfase no design. A cidade conta com mais de 914 empresas relacionadas aos negócios criativos e congrega 23% das empresas de design do nordeste. O setor movimenta US$135 milhões para a região, o que representa 0,9% da economia da cidade.

A Rede de Cidades Criativas da Unesco funciona como uma plataforma global de troca de experiências entre cidades que tratam a cultura e a criatividade como ativos ao desenvolvimento.

Integrar essa rede foi a forma que a cidade de Fortaleza encontrou para promover desenvolvimento e se inserir numa experiência que promove intercâmbio de conhecimento com outras cidades pelo mundo, as quais têm como ponto comum a criatividade no âmago de seus processos de desenvolvimento.

Ao todo são 246 cidades com essa chancela da Unesco. No Brasil são 12 as Cidades Criativas: Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campina Grande, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, João Pessoa, Paraty, Recife, Salvador e Santos. Dos sete campos ou áreas vinculadas aos setores criativos definidos pela Unesco, a participação das cidades brasileiras contempla cinco deles: artesanato e arte popular, gastronomia, filme, música e projeto.

A questão a ser colocada é o porquê o Brasil sendo um país com tanta diversidade cultural, composto por 5.570 cidades, apenas 0,19% das cidades brasileiras integram essa rede? Será que se tivéssemos uma representação mais significativa nessa rede não seria uma forma de fazer com que governos estaduais e federal entendam, de uma vez por toda, a importância da criatividade no processo de transformação social e proponham, não somente um número maior de políticas públicas voltadas aos negócios criativos, como também políticas mais eficazes? Esse pode ser um dos caminhos em busca da consolidação da chamada economia da cultura no Brasil.

 Quer saber mais? Leia a matéria na íntegra aqui.

Aproveite e comece a seguir o canal do telegram Sebrae Economia Criativa. Um universo à parte para descobrir tudo o que está rolando sobre EC.

You must login to add a comment.

Posts relacionados